Articulação de Max Russi evita greve, caos e garante vacinação para servidores da Segurança

O deputado e presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, Max Russi (PSB) não poupou esforços para atender a demanda dos servidores da Segurança Pública, para inclusão no grupo prioritário de vacinação contra Covid-19.

A parceria entre o Governo do Estado, Assembleia Legislativa e Sindicatos das forças de segurança pública, garantiu a inclusão no grupo prioritário de vacinação contra Covid-19, para imunizar cerca de 3.200 servidores.

Após vários debates envolvendo representantes da categoria, juntamente com governador Mauro Mendes e o deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, eles trabalharam para atender de forma eficiente a demanda dos servidores.

Foto: Christiano Antonucci

Baseando que, a maior parte dos profissionais de segurança pública está atuando na linha de frente de combate da pandemia, como também, os inúmeros casos de baixas, devido às consequências da contaminação pelo coronavírus, foram os pontos decisivos para a inclusão no grupo prioritário de vacinação.

Para o deputado Max Russi, a Assembleia tem trabalhado muito no enfrentamento do coronavírus, através das Comissões de Segurança e da Saúde, e têm feito seu papel, juntamente com o governo do estado que acertou tomando esse tipo de decisão.

“A gente fica feliz quando consegue trazer uma demanda e sair com resultado positivo”.   

Max ainda explicou que 5% das vacinas adquiridas, serão destinadas para o servidores da segurança pública, e que de imediato, cerca de 2,5 mil doses já começaram no processo de imunização da categoria, nesta terça-feira, 06.04.21.

“Atuação da força-tarefa é isso: vacina, UTI e comida, já que tem muita gente passando por tanta dificuldade, que não pede mais nada a não ser matar a fome da família, estamos equacionando, porque se a segurança pública parar, vai virar um verdadeiro caos”, alertou Max Russi.

Atuação de Max a frente da Assembleia, evitou os transtornos que uma greve da categoria poderia causar, caso a vacinação não fosse liberada aos profissionais.

Por Da Redação
Fotos: ALMT

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