Cerca de 50% da população cuiabana não sabe em quem votar, aponta pesquisa
"Indefinição": Mais uma remessa de dados movimenta o cenário político na capital, mas números geram indigestão.
Enquanto muitos comemoram os dados, outros analisam friamente, e deparam com uma realidade indesejada, principalmente quando passados vários meses e o pré-candidato possui característica de ter encontrado o teto, por outro lado existe aquele que continua no mesmo caminho, sem buscar novos rumos ou até mesmo consertar a velha estrada, e por último tem ele, que conseguiu sua vaga de pré-candidato do grupo, nos 48 minutos do segundo tempo, seguindo o sistema do antes tarde que nunca, começando a corrida no final da fila.
Independente dos dados apresentados, aqueles que apenas apontam quem está supostamente em primeiro, segundo e terceiro lugar nas intenções dos votos, outras informações relatadas na pesquisa são fundamentais uma análise fidedigna, quando a verificação vai além das questões de rejeição, mas também sobre os brancos, nulos, indecisos e não souberam responder. Neste sentido, a última divulgação de dados mostra que boa parte da população na capital, ainda não tem definição sobre a escolha do nome para governar Cuiabá, nos próximos quatro anos.
Os números apresentados, na maioria das suas referências, mais geram indigestão do que satisfação, no caso do último nome definido como pré-candidato do grupo, mesmo com tantas incertezas, apareceu com mais de 13%, com baixa rejeição, e agora, como ficará quando o time entrar em campo? Para quem já tem o time em campo há mais tempo, e não conseguiu chegar no teto, agora é a hora de mudar suas estratégias, até porque, campanha eleitoral teoricamente ainda está por começar.
Segundo informações de fontes ligadas aos bastidores da corrida eleitoral, repassadas ao “Aracuã do Pantanal”, a “Fada Madrinha” está sendo mais aguardada que nunca, do contrário especialistas no setor na marketing eleitoral, apontam que o teto não será ultrapassado, assim uma estrada estará livre para adversário fazer história, sendo o primeiro representante de sua legenda governar a capital.
Para quem tem dúvida das estimativas dos especialistas de política, basta relembrar o que aconteceu no mesmo período de 2004, há 20 anos, quando a “Fada Madrinha” da época foi decisiva na eleição de Cuiabá.
Hoje, com cerca da metade do eleitorado disperso, mostra que tudo está certo e nada resolvido, prometendo uma das disputas eleitorais mais acirradas da história democrática da região. Para o “Arancuã do Pantanal”, nem quando a capital era identificada como Vila Real de Bom Jesus de Cuiabá, e por volta de 1761 tento a disputa entre as coroas portuguesa e espanhola pela região, houve um embate como está previsto até outubro de 2024.
O já ganhou ou favoritismo neste caso, serão as características dos primeiros derrotados.