Até parece que pode de tudo, mas não, eleição tem regras e o povo, agora com as redes sociais, está mais atento e avaliando todos os passos, como pode um cidadão, declarar que todos querem a sua pessoa compondo as chapas de vice, mas vai depender do que iria rolar para ele, “quem der um respaldo melhor”, assim começa a corrida eleitoral em Nova Brasilândia, para o grupo da prefeita Marilza de Oliveira.
Ouça o áudio
O áudio vazado supostamente do empresário, Ivanildo Costa, está gerando uma revolta social na cidade, já que o eleitor está em busca de pessoas que possam fazer mais e melhor pelo município, e não aqueles que visam apenas do bem individual, do que vai ganhar para ser vice, com ações que caracteriza um verdadeiro leilão, quem dá mais…
A chegada do áudio na região pantaneira, além de assustar o “Aracuã do Pantanal”, derrubou até o “bugio” do sarã, causando aquela verdadeira arruaça na mata. Em Nova Brasilândia não está diferente, já que o empresário confirmou em uma reunião, a composição de chapa com Toninho Domingos, candidato apoiado pela atual prefeita, Marilza de Oliveria, que já não bastavam os escândalos na sua gestão, agora, para fazer o seu sucessor, demonstra que vale tudo, e campanha eleitoral, possuem características semelhantes.
Para o “Arancuã do Pantanal”, algo de errado não está certo, porque no áudio, o empresário afirma que esteve conversando com os três pré-candidatos, que a escolha dependeria de um respaldo, do que iria rolar para ele. Será que alguém tinha que cantar mais bonito? Fazer a dança do acasalamento com mais eficiência? Ou reluzir de tal forma que o conquistasse para trabalhar pelo povo. Pelo que tudo indica, Ivanildo estava mais disputado do que a “menina mais bela do baile”.
Independente do caminho escolhido, caso a confirmação com o candidato da prefeita persista, as ações e palavras do candidato a vice-prefeito, já foram reveladas para população, aquele popular “sua máscara caiu”, agora resta o povo de Nova Brasilândia decidir, quem vai ser melhor para administrar a cidade nos próximos quatro anos, o bem comum ou vai ver o que vai rolar para alguém…