“Eleições”: Um degrau chamado 2024 para 2026

Nunca na história eleitoral e administrativa de Mato Grosso um cenário político ficou tão explicito

Os corredores dos empreendimentos públicos estão mais que movimentados, a semelhança como o calor da capital não é mera coincidência, enquanto um grupo se une cada vez mais, com propósito para mostrar sua força, outros seguem o fluxo esperando o popular “esticar a corda e romper”. Diante de tantas movimentações, é correto afirmar que o Governo do Estado terá candidato na disputa pela capital, o nome, aí já depende da decisão do deputado federal, Fábio Garcia (UB), porque, caso ele venha recuar da sua pré-candidatura, possivelmente uma nova história política estará se desenhando com a iminência da formação de um novo grupo.

Foto: xbreporter.com.br

As hipóteses são inúmeras, porém, as mais frequentes vão rascunhando a reestruturação de um grupo, que poderá comandar o estado de Mato Grosso com os seguintes integrantes:

Prefeito de Cuiabá: Eduardo Botelho.
Prefeita de Várzea Grande: Lucimar Campos.
Presidente da Assembleia Legislativa: Júlio Campos.
Governador do Estado 2026: Jayme Campos.

Foto: WikiAves

Neste contexto, segundo informações de integrantes dos bastidores, repassados para o “Arancuã do Pantanal”, com essas lideranças comandando os dois maiores colégios eleitorais do estado, Cuiabá e Várzea Grande, como também a Casa de Leis, Assembleia Legislativa, o rumo para disputar as eleições ao governo do estado em 2026, seria inevitável e até confortável para o senador, mas devido a idade avançada, Jayme Campos ficaria apenas um mandato, preparando o caminho para Botelho em 2030. Tudo parece meio distante, né, porém, pelo que tudo indica, os planos estão sendo preparados para curto, médio e longo prazo.

“Já existe até o codinome aos apoiadores, denominados de Botelhistas, que apostam e estariam trabalhando duro para que tudo isso venha acontecer”.

Um evento levantou muitas especulações na cidade de Várzea Grande, uns afirmam que foi para o grupo mostrar sua força, antes da última conversa da ala Botelhista com governador Mauro Mendes. Outras relatam que as aparições da ex-prefeita, Lucimar Campos foi potencializada para realização de pesquisas, em uma eventual disputa pela Prefeitura da “Cidade Industrial”, com ela na frente, ficaria difícil o grupo apoiar a reeleição do atual prefeito, Kalil Baracat (MDB). Outros já falaram que o ato não tinha nada com Botelho, e nem com dona Lucimar, foi mesmo para o senador verificar e mostrar o prestígio da sigla e do seu grupo em Várzea Grande, aos que tinham dúvida em todo Mato Grosso.

Foto:brainly.com.br

 

De acordo com o “Aracuã do Pantanal”, a força e união do grupo foi mais que demonstrada, a comprovação foram cerca de quatro mil pessoas, em dia de semana a noite, comparecendo para filiação do partido, desde os mais humildes até as lideranças, subestimar este grupo, não cabe no processo.

“Se o deputado, presidente da Assembleia Legislativa e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, não é da cidade, o que ele estava fazendo no evento? Apenas prestigiando e dando um apoio ao amigo senador? Uma das principais indagações que ficaram sem resposta explícita”.

Pelo que tudo indica, o sim ou não do deputado federal, Fábio Garcia, tem mais peso que muitos imaginam, já que se ele persistir com a sua pré-candidatura, para Prefeitura de Cuiabá, terá o apoio do governador, Mauro Mendes independente se será composta com toda bancada do União Brasil, ou não. Enquanto muitos falam apenas da composição e formação do grupos liderado pela família Campos, outros seguem em modo discreto, quase secreto, já que a política não é apenas União Brasil, tem o PL, PP, MDB, Podemos, entre outros partidos, que a sua somatória, poderá surpreender até mesmo os mais otimistas, deixando entalado igual a espinha de Y da peraputanga na garganta, o grito de já ganhou.

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Foto Capa: Montagem Pantaneironews
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