“Ótica”: Pesquisa chegou a sua vez na corrida eleitoral

Análise dos dados quando fidedignos é decisiva entre a derrota e vitória nas urnas

Assim como acontece com os jogadores de futebol no final de semana, que se equiparam ao “Ronaldo Fenômeno”; “Ronaldinho Gaúcho” ou até mesmo “Neymar”, e no período de jogo da Seleção Brasileira, pipocam técnicos em toda esquina, na época da campanha eleitoral, o que mais existe são seres se achando os professores, especialistas, mestres e doutores do assunto, muitos acham que sabem, outros falam, tem aqueles que nem sabem o que estão fazendo, como também, na sua raridade tem os profissionais, que de fato são capazes de fazer análises científicas dos dados, mas ficam calados, aguardando serem chamados, esses na sua maioria, não se baseiam apenas nos números da liderança.

Foto: Terceiro Tempo

Quem não tem um conhecido que se acha o jogador da seleção brasileira de futebol? O cara que decide qualquer partida, só porque joga bola, geralmente duas vezes na semana, considera que tem mais talento e técnica que qualquer pentacampeão, “Roberto Carlos” ficaria no chinelo.

Foto: Getty

Se cada um perguntar para qualquer palmeirense, sobre o mundial de clubes, eles vão contar a história de 1951, mas que a conquista não foi reconhecida pela instituição internacional, porém, eles consideram que tem mundial. Por outro lado, se a perguntar for para qualquer adversário, muitos afirmam que 51 é marca de pinga.

Foto: Gazeta Esportiva
Foto: TV Palmeiras

 

 

 

 

 

 

Assim são as campanhas eleitorais e uma das suas principais ferramentas, que posiciona as orientações das condutas, denominada de pesquisa eleitoral, um mecanismo utilizado para reconhecer a tendência do eleitorado. Aqui mora um grande problema, não é porque o candidato X está com maior pontuação nas intenções de votos, que realmente significa sua vantagem. Em muitos casos, a temerosa rejeição é decisiva.

De acordo com o “Arancuã do Pantanal”, de nada adiante um pseudo cientista político, apresentar dados puxando a farinha para agradar seu contratante, mostrando que está na frente nas intenções de votos, e ocultar a sua rejeição, só para garantir seu pagamento. Aí mora o perigo.

Foto: Gladston

É correto ressaltar a afirmativa, que muitos candidatos detentores de poder, preferem ouvir o que querem, e não o que precisam. Uma conduta de extrema importância na definição da vitória ou derrota.

Foto: Juarez

Neste ano de 2024, já apareceram algumas pesquisas eleitorais, mostrando candidatos com mais de 20% das intenções dos votos, na corrida eleitoral pela Prefeitura de Cuiabá, mas a rejeição ultrapassa a casa dos 40%, o “Arancuã do Pantanal” cantou informando que não precisa ser um matemático, para saber que algo de errado, não está certo, desta forma, se basear apenas nas intenções de voto, seria cometer um erro gravíssimo.

Foto: Spotify

Em praticamente todos municípios do estado de Mato Grosso, irão pipocar resultados de pesquisas eleitorais nos próximos dias, assim como a “lufada” dos analistas denominados de especialistas, qualificados por osmose, devido a participação de outras campanhas, esse tudo sabe, cometendo a fábula de deixar os números negativos no mundo de Narnya, apenas para concordar e agradar aqueles que o rodeia, sem entrar em rota de colisão, utilizando a política da boa vizinhança.

Foto: primeirapagina.com.br

Para muitos grupos políticos, o resultado das próximas pesquisas serão as primeiras do ano, o “Arancuã do Pantanal” sugere que não ignorem a vontade do povo, porque vai mostrar a verdade em muitos cenários, de nada adianta o apoiador mais acalorado afirmar, “essa pesquisa não está com nada”, isso é comum nos comitês, pelo contrário, os dados quando verdadeiros, reais, são para contrariar, mudar, construir uma outra estratégia, que atender as necessidades e prioridades do eleitor através dos discursos, projetos e propostas.

Foto: filosofia.arcos.org.br

Segundo o “Arancuã do Pantanal”, os indecisos serão o alvo das conquistas, porque as ‘Personas não gratas”, que caíram na malha da rejeição, terão uma missão praticamente impossível de reverter o quadro. No caso de Cuiabá, pelo que tudo indica, a definição da vitória passará pelo paradoxo dos dados do menos rejeitado, seguido pelos gastos da “sola de sapato”.

Foto: Bocasanta.com.br
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