“Estremecido”: Fávaro “delineia” rumos do PSD e União Brasil tanto em Cuiabá quanto MT

A demonstração de desprovimento no traquejo ao proferir determinados discursos, misturando “alhos com bugalhos”, envolvendo cunho pessoal e político, foram decisivos para o rumo do apartamento.

O caminho já estaria praticamente pavimentado, para algumas lideranças do União Brasil de Mato Grosso, rumo ao Partido Social Democrático (PSD), para encabeçar as disputas de várias cidades do estado, incluindo Cuiabá, com o deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, até que a troca de discursos, seja político ou pessoal, envolvendo o senador Jayme Campos com o ministro, Carlos Fávaro soassem como um verdadeiro abalo sísmico, podendo ter resultados catastróficos, como rachaduras que esfacelariam toda pavimentação entre as duas siglas.

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Se por um lado o senador e ministro da Agricultura, Carlos Fávaro mostrou lealdade, e no mínimo garantiu a sua pré-candidatura a reeleição ou até mesmo ao Governo do Estado de Mato Grosso, em 2026, com uma atitude de fiel soldado do Presidente da República, Lula da Silva, saindo do Ministério da Agricultura para votar a favor dos interesses do grupo, por outro lado, um verdadeiro imbróglio foi criado, seja pelo ato, e potencializado com o discurso de respostas a fala do senador Jayme Campos, do União Brasil, uma personalidade política no estado de Mato Grosso, desde a década de 1980.

De acordo com informações de bastidores, repassadas para o “Arancuã do Pantanal”, a incompatibilidade entre os políticos, teria ganhado corpo desde 2018, naquela eleição do quase, depois, com o decorrer do tempo foi ganhando corpo, com as questões dos frigoríficos, porém, até então parecia apaziguar a situação, cogitando o apoio de líderes para confabular um grupo na disputa pela Prefeitura da Capital, até que a troca de “ferrão de bagre debaixo da unha”, mostrou o caminho para “vaca ir parar no brejo”.

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Mas o que teria, uma suposta “indigestão”, envolvendo Jayme Campos e Carlos Fávaro, com o deputado e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho? Poderia até ser nada, se não fossem as ligações políticas, administrativas, econômicas, empresariais e pessoais, envolvendo Botelho e o senador Jayme.

Segundo relatos de especialistas da política, os CPFs são distintos, por isso não haveria problema algum, o senador Jayme permanecer no UB e Botelho seguia sua vida rumo ao PSD de Fávaro, mas para as fontes dos bastidores, que relataram dados ao “Arancuã do Pantanal”, a possível incompatibilidade partidária, inviabilizaria interesses, tanto eleitorais em 2026, quanto dos CNPJs, em 2024, 2025, 2026…

Para o “Arancuã do Pantanal”, o ministro Fávaro além de perder a oportunidade de mostrar para ao senador Jayme Campos, em discurso, que trabalha e vota a favor do grupo, e não de interesses próprios, criou obstáculos para futuras composições, já que foi publicado na imprensa, que Fávaro teria chamado não só o senador Jayme Campos de “gente atoa”, mas sim, uma das maiores lideranças da história política do estado, fazer parte do mesmo grupo, na atual conjuntura, os dois seriam praticamente impossível.

Desta forma, como Botelho ainda segue pré-candidato a prefeito de Cuiabá, mesmo que para alguns especialistas em política, o ritmo tem características de “garanhão paraguaio”, caminhos para outras siglas partidárias começam ser reforçados, o Partido Progressista (PP), por exemplo, mas como ficaria o convívio dos cavaleiros Jayme Campos e Blairo Maggi?

Pelo que tudo indica, os “Boteristas”, para sobreviver terão se agrupar e adotar condutas “alheias”, consertar a velha estrada, seguir o fluxo, para percorrer um longo caminho, e quem sabe lá na frente, dar o grito de independência para reestruturar a formação de um novo grupo.

Foto Capa: Montagem Pantaneironews
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